quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Quero liso!

 Conheça os ativos dos principais tipos de alisamento, como agem e de que maneira devem ser utilizados nos clientes.



Procedimento dos mais procurados nos salões, o alisamento tem recebido atenção especial de empresas, cientistas e técnicos. O resultado são fórmulas de altas tecnologias, com ativos diferenciados, criados sob medida para cada tipo de cabelo. Vale lembrar que é obrigatório observar as restrições feitas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para evitar riscos à saúde dos clientes.
Desde 2009, o uso de formol como alisante capilar é proibido. A legislação admite o uso da substância apenas como conservante, e no limite máximo de 0,2%. Esta resolução visa proteger os clientes e os profissionais da área doa danos que o ativo pode causar, como inchaço, coceira no couro cabeludo ou no nariz, irritação, tosse e dor de cabeça, entre outros problemas.


Dica:
Como existem diversos tipos de alisamentos, o profissional precisa deixar a cliente informada sobre o efeito que o procedimento trará aos seus cabelos. Por isso, vale lembrar que as escovas de frutas, chocolate, e leite, por exemplo, não são capazes de mudar a estrutura do fio, logo, não alisam o cabelo da forma como a cliente deseja. É preciso analisar os rótulos e ver o que realmente compõe o produto, já que esse tipo de escova serve apenas para um tratamento intensivo para os fios  e para repor a queratina perdida. Isso faz com que o cabelo tenha um aspecto liso e sem volume, mas sem alisar.
Além disso, deve-se ter cuidado ao usar o secador e a prancha depois de qualquer tipo de alisamento, já que com a substância ativa do processo químico e o calor excessivo desses utensílios a fibra capilar pode ser alterada por conta da perda de proteínas e ceramidas, o que, consequentemente, torna o fio poroso e seco.  

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